O termo superdotado (sobredotado, em Portugal) faz referência a uma pessoa que, teoricamente, possui habilidades cognitivas significativamente acima da média. Ainda que muitos cientistas discordem da possibilidade de se efetuar tal tipo de avaliação, uma das medidas consagradas é a avaliação de Q.I., o quociente intelectual. Normalmente se considera superdotado o indivíduo que apresente um resultado muito alto, (nos 2% mais elevados da população) em uma bateria de testes das diversas inteligências, onde o Q.I. geral é apenas um destes. Frequentemente considera-se "sobredotado" quem tenha um QI superior a 120 ou 130.
Tradicionalmente a medicina considera importantes os estudos da estrutura da mielina dos neurônios e de um funcionamento mais otimizado do cérebro como as causas da capacidade superior.
Quanto à sociologia, existem efeitos diferentes. Em alguns casos eles são acolhidos por suposta inteligência superior pelo grupo. Em outros, ele é rejeitado por motivos como falta de interesses partilhados, ciúme, etc..
Um superdotado normalmente destaca-se na área intelectual, embora haja superdotados na area motora e na area social.
Normalmente um sobredotado tem áreas de interesse a nível intelectual, não pontos de aptidão educativos especiais.
Os superdotados geralmente possuem grande facilidade e rapidez para aprender, possuem um elevado grau de criatividade, são muito curiosos, possuem grande capacidade para analisar e resolver problemas, além de possuírem um senso crítico bastante elevado.
Embora essas pessoas possuam grandes vantagens nos processos que abrangem o lado intelectual, como no desempenho em provas escolares, vestibulares e na capacidade criativa, os superdotados podem encontrar algumas dificuldades sociais e de convivência. Muitas crianças superdotadas procuram a companhia de pessoas mais velhas, na tentativa de encontrar parceiros com o mesmo nível intelectual. Além disso, podem ocorrer nestas pessoas, o desencadeamento do medo da não-aceitação social, sintomas de ansiedade, solidão e até mesmo de depressão.
O grau das habilidades de uma pessoa Portadora de Altas Habilidades (PAH), como os especialistas preferem dizer, é medido através de um teste de Q.I (Quociente de Inteligência). Esse teste consiste num conjunto de tarefas e problemas a serem resolvidos, onde os acertos são contabilizados como pontos. A média geral é em torno de 100 pontos, portanto as pessoas que ultrapassam esse patamar podem ser consideradas superdotadas.
Existem vários tipos de habilidades em que os Portadores de Altas Habilidades podem ser enquadrados. As habilidades podem estar relacionadas com a área acadêmica, onde o indivíduo tira notas muito boas e possui enorme facilidade em assimilar o conteúdo; com o área artística, tendo grande talento em expressar suas emoções através da música ou pintura, por exemplo; e na área psicomotora, com ótimos desempenhos em esportes e atividades que requeiram boa coordenação do corpo.
É importante que os pais que possuem filhos portadores de altas habilidades, discutam a questão com a criança ou adolescente, de forma clara e sincera. Aliado a essa posição, eles também devem incentivar e apoiar a convivência de seus filhos com outras pessoas, além de estabelecerem limites e fazer com que seus filhos entendam.
Psicologia - Brasil Escola
Pesquisas revelam que as pessoas com QI elevado têm também inteligência emocional com alto potencial e boas chances de realização pessoal e profissional
Idéias Errôneas Acerca
dos Superdotados
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A Superdotação é sinônimo de genialidade
O gênio é aquele que não apenas possui um talento relevante como também o utiliza de forma produtiva, gerando obras de valor. A superdotação intelectual, portanto, não pode ser tratada como sinônimo de genialidade, pois indica apenas um dado tipo de capacidade mental, enquanto que a genialidade resulta de uma combinação de intelecto, condições sócio-econômico-culturais, motivação e trabalho duro. Obviamente, seria mais do que desejável que superdotação e genialidade andassem sempre de mãos dadas, mas, infelizmente, isso nem sempre se verifica.
A boa dotação intelectual é condição suficiente para a alta produtividade na vida
A inserção de uma pessoa dentro de uma sociedade como indivíduo integrado e útil é um processo complexo que não depende exclusivamente da inteligência, mas também de fatores emocionais, motivacionais, econômicos, sociais, etc. Não é muito difícil encontrar pessoas de inteligência mediana que são bem mais produtivas do que algumas pessoas extremamente inteligentes devido à influência de variáveis não-cognitivas.
A criança superdotada continuará a demonstrar habilidade intelectual superior independentemente das condições ambientais
É bastante disseminada a noção de que, embora possam sofrer revezes ao longo de sua vida que tendam a impedir-lhes de expressar plenamente o seu talento, os superdotados sempre superarão todas as adversidades. Ocorre, porém, que, infelizmente, pesquisas tem mostrado que crianças submetidas a um meio extremamente hostil freqüentemente desenvolvem bloqueios, medos, recalques e traumas que as deixam quase que completa e permanentemente incapazes de apresentar quaisquer indícios de capacidade mental superior ou até mesmo de desenvolver trabalho intelectual aceitável a nível mediano.
Não se deve informar à criança ou ao jovem acerca de suas habilidades superiores
Esta noção surge da hipótese de que se uma criança ou adolescente for informado de que é superdotado ficará orgulhoso e, conseqüentemente, preguiçoso e pedante. Ocorre, porém, que o superdotado, até por efetivamente ser superdotado, logo percebe a si mesmo como diferente dos demais, e os demais também logo o identificam como diferente. Caso não seja adequadamente informado acerca dos seus talentos e suas implicações, ele tenderá a perceber-se como inferior, "esquisito" e anormal, o que levaria a problemas bem piores do que os do orgulho. Shakespeare sintetizou este pensamento numa única frase:
A auto-estima não é um pecado tão vil quanto a autodepreciação.
William Shakespeare (Henry V)
A conversa franca e explicativa com o superdotado acerca de suas capacidades e talentos e da influência destes na sua vida é o melhor modo de evitar tanto o problema do complexo de inferioridade quanto o da soberba presunçosa.
Não se deve comunicar à família que um dos seus membros é superdotado
Esta noção advém da idéia de que a família poderia exibir o superdotado e/ou exigir demais dele. São medos legítimos e válidos, porém é ético e necessário que os familiares, em especial os pais ou responsáveis, tomem conhecimento das habilidades dos seus filhos. Trata-se de um imperativo ético porque um educador ou psicólogo tem o dever de dividir com seu paciente e/ou seus responsáveis tudo o que puder averiguar acerca deste. É algo necessário porque existem necessidades específicas dos superdotados que precisam ser informadas para que possam ser supridas. Basta que também se alerte sobre os perigos da exibição ou exigência excessiva.
De um modo geral, os principais cuidados que pais de superdotados devem ter com a educação de seus filhos são aqueles que também deveriam ser tomados pelos pais de crianças normais, havendo apenas alguns aspectos aos quais os excepcionalmente bem-dotados são mais sensíveis.
A criança superdotada necessáriamente terá um bom rendimento na escola
É verdade que a superdotação intelectual poderá favorecer o rendimento escolar, dada a maior facilidade em lidar com o conhecimento do tipo formal. Contudo, isso não é o suficiente para garantir o sucesso acadêmico, tendo em vista que este último depende de múltiplos fatores e e não apenas da aptidão individual. Uma criança intelectualmente superior imersa num ambiente condicionado e preparado para crianças medianas provavelmente sofrerá pressões que tenderão a lhe prejudicar o rendimento escolar.
Os testes de inteligência não são adaptados à nossa realidade brasileira e, por isso, pouca utilidade tem para a identificação do superdotado
Este argumento costuma ser proferido por "profissionais" de psicologia que não tem boa formação em matemática e estatística, dois dos conhecimentos essenciais para se compreender os resultados de testes de inteligência. É verdade que a maior parte dos testes aplicados no Brasil sofrem de forte viés cultural que lhes prejudica a aplicação, e também que os grupos de padronização usados são limitados em alcance e quantidade, no entanto isso não significa que precisamos abandonar os testes, significa apenas que devemos tomar cuidados essenciais ao interpretá-los.
Obviamente necessitamos de testes adaptados à nossa realidade, no entanto não podemos permanecer totalmente isentos de instrumentos objetivos enquanto aguardamos que surjam exames mais adequados.
Todo o superdotado é franzino e tem um pouco de loucura
O esterótipo do superdotado como um indivíduo pálido e frágil não poderia estar mais distante do fenômeno observado. Diversos estudos tem demonstrado não haver qualquer diferença significativa no biotipo dos superdotados em relação ao dos demais indivíduos. É possível que esta idéia tenha sido assimilada devido ao fato de que muitas crianças excepcionalmente bem dotadas costumam estar adiantadas em uma ou duas séries escolares em relação aos colegas de mesma idade, o que as faz parecerem menores do que as outras por serem comparadas com crianças um ou dois anos mais velhas.
Já a noção do superdotado ser "meio louco" tem algum fundamento. Não há qualquer relação entre superdotação e a insanidade mental própriamente dita, todavia, o indivíduo de excepcional capacidade intelectual experimenta dificuldades de socialização por ser um indivíduo diferente dos demais. Assim, dificuldades de relacionamento e de compreensão podem levar a um retraimento e isolamento por parte do superdotado, e a preconceitos por parte da sociedade. Assim, o indivíduo supercapaz é propenso a desenvolver certos comportamentos excêntricos ou anticonvencionais.
Em todo o mundo existe um misto de admiração e medo em relação à figura do ser excepcionalmente muito inteligente. Na melhor das hipóteses, cria-se o estereótipo do "cientista maluco", um indivíduo excêntrico, desajeitado, misantropo, e mentalmente desequilibrado. Na pior das hipóteses, temos os "gênios do mal", ou seja, vilões como os personagens de Brainiac, Doutor Silvana e Lex Luthor, os quais são descritos como "cérebros brilhantes" ou "gênios criativos" com gana de poder e total ausência de preceitos éticos.
O superdotado é um fenômeno muito raro, sendo poucas as crianças e jovens de nossas escolas que podem ser de fato considerados superdotados
Talvez esta seja a maior de todas as falácias em relação aos superdotados. Utilizando-se o critério do resultado em testes de inteligência válidos e fidedignos, espera-se que cerca de 5% ou uma em cada 20 das pessoas da sociedade em geral apresentem a superdotação em inteligência ou em criatividade. Caso seja utilizado o critério de inteligência e/ou criatividade, este número sobe para 10% ou uma em cada 10 pessoas. Buscando nas classes sociais mais altas, esta proporção, devido à inluência do favorecimento educacional, médico e nutricional, tende a aumentar ainda mais.
Na prática, de um colégio que juntasse 400 crianças de todas as classes sociais, poderíamos esperar cerca de 40 alunos de intelecto excepcional. Estes alunos poderiam, por exemplo, compor uma turma especial dentro de um colégio.
De acordo com o CEPA, o percentual de superdotados em inteligência nas universidades brasileiras chega a 20% (um em cada cinco). Tal índice cria uma expectativa de haverem cerca de dois a três mil alunos de inteligência superior em uma única universade do tamanho da Universidade Federal de Pernambuco. Considerando-se proporção semelhante para a criatividade, poderíamos esperar uma proporção de até 35% (aproximadamente um em cada três) de alunos intelectualmente privilegiados, ou seja, em torno de 5.000 alunos.
A falsa noção de que o superdotado é um fenômeno raro pode ser bastante prejudicial tendo em vista que ele ela à conclusão de que os gastos com o estudo, a identificação e a educação especial de superdotados devem ser igualmente esparsos. Com a conscientização de que cerca de 20% dos jovens deste país apresentam superdotação intelectual, e que um percentual ainda maior apresenta talento excepcional em ciências, drama, música, artes visuais e psicomotricidade, talvez um investimento maior em termos de tempo e dinheiro possa ser realizado.
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domingo, 25 de outubro de 2009
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Técnico em Edificações. O que é!
TÉCNICOS EM EDIFICAÇÕES!
Entre edificações e Engenharia civil é a mesma coisa, mas o técnico, como qualquer outro técnico, fica limitado em suas obrigações, como por exemplo: nos cálculos de estruturas, assinar até 80 metros quadrados, etc. O Engenheiro é óbvio que tem maior poder, teve mais cadeiras de cálculos, etc. A diferença são os períodos de puras integrais e derivadas e DELIRADAS a que um engenheiro se submete. Além de ter de passar 5 anos de sua existência ( no mínimo) estudando feito burro de carga. O engenheiro projeta e assina e calcula, o técnico coloca a obra pra andar de acordo com as especificaçoes do engenheiro.
O técnico, faz o projeto, corrige os erros, verifica o andamento das obras , faz as modificações necessárias, monta o memorial de cálculos, coloca tudo na planta e entrega para o engenheiro. O engenheiro assina. Falando serio, os conhecimentos de engenharias tem ferramentas matemáticas que vão além do nível técnico. mas nada que não se possa aprender sozinho quando se tem uma visão pratica dos efeitos em conjunto com uma facilidade de entender os cálculos.
O Técnico em Edificações é o profissional que acompanha o engenheiro civil em todas as fases da construção. Cabe a ele a preparação para a execução dos serviços relacionados à edificação de novas obras. Realiza funções de apoio às áreas de urbanismo e arquitetura, atuando como assistente nas atividades de demarcação e mapeamento de terras, instalações elétricas e hidráulicas.
Disciplinas:
Solos, topografia, projetos construtivos, materiais de construção, resistência e estabilidade, concreto, estruturas metálicas e de madeira, instalações prediais, tecnologia da construção, planejamento, orçamento e análise de custos, prática em edificações, Desenho técnico e informática
Edificações é dar vida a projetos que estão apenas no papel, é pensar em algo que muitas vezes são só sonhos e tranforma-los em realidade...
sábado, 17 de outubro de 2009
Como definir o amor...
O AMOR !
Amor! O que é o amor? Por mais que se tente faze-lo, jamais se chegará a alguma definição definitiva sobre o que na realidade, vem a ser esse sentimento estranho, que surge não se sabe como, instala-se supostamente no coração, mas age sobre o cérebro, pois domina os pensamentos, e também todo o corpo, principalmente os lábios e mãos, isso para não aprofundarmos mais o assunto, pois o campo de ação é vasto. Enfim, o amor pode exercer uma ação dominadora até mesmo sobre a personalidade das pessoas, pois quase sempre obriga a uma mudança total e completa de hábitos individuais, “dos quais jamais se pensava abrir mão...” Aliás, alguns luminares, como Drumonnd, Vinicius, e tantos outros também tentaram e não conseguiram definir o que, exatamente é o amor, e nem tampouco vou tentar fazê-lo.
Uma nova faceta a ser abordada, envolve o amor surgido entre pessoas de diferentes níveis, que podem ser intelectuais, sociais, profissionais, enfim, pessoas que pensam diferente.
Em havendo o amor recíproco, pouco importa se ambos, se apenas um, ou se os dois são poetas, são músicos, são artistas ou não... O que conta é a reciprocidade do sentimento, pois o amor tem que ir, e voltar, pois a reciprocidade é fundamental. Havendo, é meio caminho andado. Eventuais diferenças poderão ser superadas pela força do amor. Por sua própria complexidade, o amor não conhece fronteiras nem limites. Não classifica os indivíduos por sua condição social, econômica, etária ou racial. A diferença é ditada pelos preconceitos que muitas pessoas tem dentro de si, não se permitindo muitas vezes deixar fluir o amor que sentem, por questões que nada tem a ver com o amor propriamente dito. Apenas um preconceito muito arraigado.
O amor é algo sentido de dentro para fora. Portanto, não está vendo o que pessoa tem ou não tem, é ou não é. Claro que certas diferenças podem ocasionar alguns problemas, todos eles contornáveis, em existindo o amor, pois amor implica em compreensão, e através dessa compreensão, poder-se-á contornar toda e qualquer diferença.
Para que esse amor nascido entre pessoas de diferentes condições, sejam elas culturais, econômicas ou sociais, há que se ter uma dose extra de compreensão, amizade, carinho entre ambos, visando aparar as arestas eventualmente surgidas, com um máximo de ponderação.
Desde que haja boa vontade de parte a parte, uma em ensinar e a outra em aprender, as coisas poderão se acertar MUITO BEM!
Contudo, existe uma condição básica para que um amor possa dar certo, e ela passa muito longe dessas questiúnculas menores e contornáveis. Simplesmente, tem que haver reciprocidade.
Reciprocidade é a palavra mágica. Amor unilateral não dá certo. Quando apenas um dos parceiros ama, nada funciona. Nem diálogo, nem boa vontade, nada. Essa história de que a força do amor de um fará com que o outro ame também, funciona em filmes ou novelas. No máximo que o lado que ama pode conseguir é uma certa tolerância, em havendo interesses outros, como financeiros, por exemplo. Mas é coisa sem futuro.
A insistência em querer uma relação nessas condições, certamente não será GRATIFICANTE!.
A condição básica para qualquer relacionamento. Se um dos parceiros perceber que o outro não lhe tem amor, insistir será malhar em ferro frio. Será, forçosamente, algo que acabará desgastando a relação, trazendo sempre muita frustração.
Cada pessoa que passa em nossa vida, passa sozinha, é porque cada pessoa é única e nenhuma substitui a outra! Cada pessoa que passa em nossa vida passa sozinha e não nos deixa só porque deixa um pouco de si e leva um pouquinho de nós. Essa é a mais bela responsabilidade da vida e a prova de que as pessoas não se encontram por acaso.
Charles Chaplin
Camila ( Nenhum de nós).
E eu que tinha apenas 17 anos
Baixava a minha cabeça pra tudo
Era assim que as coisas aconteciam
Era assim que eu via tudo acontecer
E eu que tinha apenas 17 anos
Baixava minha cabeça pra tudo
Era assim que as coisas aconteciam
Era assim que eu via tudo acontecer.
Penso noventa e nove vezes e nada descubro; deixo de pensar, mergulho em profundo silêncio - e eis que a verdade se me revela. Albert Einstein.
Vírus Humanos!
Quem é vírus aqui!
O ser humano ''não'' é um mamífero, pois o mamíferos mantem equilíbrio com o ambiente enquanto o ser humano esgota o ecosistema que esta em volta ,e procura outro ecosistema para continuar vivendo igual a um vírus. Você concorda que o ser humano é o vírus do planeta? Nos achamos tão racionais, mas o ser humano e parasita da propria humanidade ! Usam os recursos naturais como se fosse um bem proprio e comum para todos usarem como bem quiserem... A espécie que se auto destroe ou caminha pra isso, prova que não é inteligente o suficiente pra viver em harmonia com o meio...Será que evoluimos tanto ao ponto de chegarmos ao limite e em prol dessa sede nós "suicidarmos" ? A Terra sendo tão depredada é como um organismo que aos poucos vai adoecendo... Existe até uma Teoria que afirma que a Terra é viva, e precisa com isso existir equilíbrio para sustentar os seres vivos, mas o ser humano é uma ameaça devastadora, quem não concorda? Vem esgotando numa velocidade acelerada os recursos naturais, além de interferir no clima do planeta. O ser humano buscou desde seus primórdios sobreviver e evoluir tecnologicamente isso a custa dos seres a seu redor além do ambiente... Não há como entender coisas que o ser humano faz, destroe florestas, come animais, rega plantações com agrotóxicos prejudicando a todos. Doença como câncer é perfeitamente aceitável que todos tenham um dia, pois é o ser humano é que provoca, nós nos achamos tão inteligentes mas estamos nos matando aos poucos, que irônico! E o aquecimento global e o ser humano passou esse virús pro ar! Que virús que passou para o ar! O vírus humano... É amigo, o astronauta americano Neil Armstrong também, ta nessa ele é um também! E quer saber você também é ! Ohh não... Será? Eu também sou!
A duas formas para se eliminar um vírus patogênico:
O matando, ou então fazendo com que ele mude suas caracteristicas de maléfico para que tranforme-se em benéfico!
Deus criou este mundo. O homem, todavia, Entrou a desconfiar, cogitabundo...Decerto não gostou lá muito do que via...E foi logo inventando o outro mundo. -Mário Quintana-
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